Cirurgia bariátrica

Sleeve

O sleeve consiste na retirada em aproximadamente 80% do estomago e tem apresentado bons resultados com perda de peso próximo ao bypass e remissão das comorbidades alvo: hipertensão de diabetes.


Em contrapartida, muito se tem discutido a respeito do reganho de peso e da incidência do refluxo “de novo”, com necessidade até de cirurgia revisional.


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Bypass

O bypass pode ser considerado o padrão ouro. E a técnica mais realizada no Brasil, ao contrário da Europa e EUA.


Esta técnica consiste na confecção de um neoestômago – pouch gástrico com capacitância de aproximadamente 50-100 ml.


Além disso e realizado uma reconexão do tubo gástrico ao intestino, o que promove o aumento de hormônios que promovem a saciedade e diminuem o apetite. 


Isto aliado a menor absorção de alimentos promove o emagrecimento, além da remissão de Has, DM2.


O nome curioso se deve ao formato desta reconfiguração do intestino, semelhante a letra Y. Roux se deve a Cesar Roux, cirurgião suíço que descreveu esta técnica cirúrgica.

Outras técnicas

Outras técnicas foram elaboradas como o one gastric bypass (OAGB) e o single anastomosis duodenal-ileal bypass with sleeve gastrectomy (SADI-S) com resultados preliminares animadores mas ainda carecem de mais estudos que validem a segurança da sua utilização da sua dúvida.


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Em 2017, o CFM publicou a resolução n° 2172 com restrição à diversas técnicas empregadas no passado com resultados contraditórios e estabeleceu a gastrectomia vertical ou sleeve e o bypass em y de roux como alternativas.

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